De acordo com o presidente do Sindicato dos Médicos (SIMED) na Paraíba, Tarcísio Campos, a greve só não vai atingir os setores de urgência e emergência dos hospitais. Ele lamentou o fracasso nas negociações com a Secretaria Municipal de Saúde que vem se arrastando desde dezembro do ano passado. “No dia 1 de março houve paralisação de advertência enviamos uma proposta, mas nenhuma contraproposta da prefeitura foi dirigida ao Sindicato”, disse. Os profissionais reivindicam o reajuste do valor do plantão equiparado ao pago pelo governo do Estado às cooperativas, direito a férias e licença-prêmio integrais, e adicional noturno. Pedem ainda melhorias nas condições de trabalho, compromisso de substituição dos médicos durante as férias, convocação imediata dos aprovados no último concurso público.
Quem pena é a população, funcionário publico tem que ser descontado.
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