segunda-feira, 4 de abril de 2011

Médicos da rede municipal de saúde entram em greve hoje


Os médicos da rede municipal de João Pessoa paralisam suas atividades nesta segunda-feira (4), por tempo indeterminado. A decisão foi tomada na última quarta-feira em assembleia realizada na sede do Conselho Regional de Medicina (CRM).

De acordo com o presidente do Sindicato dos Médicos (SIMED) na Paraíba, Tarcísio Campos, a greve só não vai atingir os setores de urgência e emergência dos hospitais. Ele lamentou o fracasso nas negociações com a Secretaria Municipal de Saúde que vem se arrastando desde dezembro do ano passado. “No dia 1 de março houve paralisação de advertência enviamos uma proposta, mas nenhuma contraproposta da prefeitura foi dirigida ao Sindicato”, disse. Os profissionais reivindicam o reajuste do valor do plantão equiparado ao pago pelo governo do Estado às cooperativas, direito a férias e licença-prêmio integrais, e adicional noturno. Pedem ainda melhorias nas condições de trabalho, compromisso de substituição dos médicos durante as férias, convocação imediata dos aprovados no último concurso público.

Governador admite substituição no secretariado


O governador Ricardo Coutinho (PSB) admitiu que poderá fazer mudanças no seu secretariado a qualquer momento. Segundo ele, caso algum dos auxiliares não responder por suas funções e não estiverem cumprindo as metas poderá ser substituído.

“Não tenho problema de fazer mudança, porque mudança foi feita para se fazer. Tudo isso é um processo e caso algum dos secretários não estejam atingindo as metas poderemos fazer algumas substituições”, disse o governador.

Ricardo Coutinho deve apresentar um balanço completo dos seus 100 dias de governo já na próxima semana.

Mal feita: Mulher não consegue fechar os olhos depois de plástica


A americana Marilyn Leisz, de Nova Jersey, entrou com uma ação contra o cirurgião plástico que a operou alegando que, depois do procedimento, não consegue mais fechar os olhos.
Nem quando vai dormir. Para que o globo ocular não resseque, ela usa um gel e tem também um vaporizador no quarto. Mesmo assim, teme perder a visão.
A cirurgia, uma blefaroplastia que deveria retirar um excesso de pele nas pálpebras, faz com que Marilyn só consiga piscar fazendo força.
Marilyn acusa o médico, Paul Parker, de negligência. O cirurgião plástico defende-se dizendo que avisou a paciente dos riscos da cirurgia e que ela nunca havia reclamado do procedimento, realizado em 2005.