s Polícias civil e Militar, os agentes penitenciários e os delegados de polícia, decidiram paralisar as atividades para pressionar o Governo a pagar o reajuste salarial aprovado em outubro do ano passado pela Assembleia Legislativa, equiparando os salários aos valores dos salários dos policiais do estado de Sergipe, que corresponde a um valor semelhante a proposta pela Pec 300 em tramitação no Congresso Nacional. A decisão foi tomada em assembléia geral conjunta na Praça João Pessoa, em frente ao Palácio da Redenção. Os policiais militares entram em greve a partir da zero hora desta terça-feira, enquanto os policiais civis paralisam a zero hora da sexta-feira.
A assembléia rejeitou uma proposta apresentada pelo Governador Ricardo Coutinho, durante um encontro ocorrido nesta terça-feira (28) que durou mais de quatro horas na sede da Cinep, em João Pessoa, quando o Governo se comprometeu em criar uma comissão para fazer o acompanhamento da situação financeira do Estado e num prazo máximo de 30 dias, seria apresentada para a categoria uma proposta, com os percentuais para reajuste dos salários, data e prazo para implantação no contra-cheque dos policiais.